Quem nunca experimentou um “chazinho” da vovó? Aqueles preparados com receitinhas caseiras para curar determinadas doenças, muitas, já comprovadas pela ciência. Sim, até as nossas mães fizeram uso de chazinhos para tratar as nossas cólicas quando éramos bebês, cólicas menstruais quando nos tornamos “mocinhas”, além de muitos outros que colaboram para sanar desde dor de barriga até ressaca brava. Sim, a gastronomia afetiva também traz à memória alguns tipos de plantas que tinham um aroma marcante e estavam no jardim da nossa casa quando éramos crianças, na horta da nossa avó e que continuaram sendo cultivadas de geração a geração.
E no inverno, convenhamos, nada melhor do que um chá quentinho para aquecer. E no verão, que delícia é um chá refrescante e bem gelado para espantar o calor. Mas é fato: chá faz bem à saúde, é uma das bebidas mais consumidas e mais antigas do mundo! Sem falar no tempero das ervas que deixam a comida mais saborosa, ressaltam o aroma dos pratos e até surpreendem o paladar. Tem coisa melhor do que um tempero fresco numa salada colorida? Um peixe bem preparado salpicado por ervas aromatizantes? Tudo isso pode nos surpreender!
Afinal, quais são os efeitos positivos, terapêuticos das plantas medicinais, de ervas usadas há muitos anos, algumas, desde a antiguidade? O Portal Ideia Delas conversou com alguns adeptos que também dão algumas receitinhas. Esses apaixonados por ervas e plantas, estudaram, pesquisaram e até fizeram disso um negócio que tem alcançando êxito. Lembrando que chás são bebidas quentes ou frias feitas a partir de uma única planta que é a camellia sinenses. Já o preparo, a partir com outras ervas, são chamadas de infusões, segundo os especialistas. A medicina natural tem sido muito pesquisada e seu tratamento, sem efeitos colaterais, tornou-se uma opção. Mas o alerta é de que alimentos e ervas devem ser adquiridos em locais confiáveis, consumidos em doses moderadas e apenas para determinados casos. Vamos conhecer um pouco desses adeptos que usam, cultivam e indicam?
Por Elisiê Peixoto
Do jardim para a cozinha e vice-versa
Mirian Lopes Nakagawa atua como paisagista e design floral, mas de uns anos para cá agregou mais um vasto conhecimento: gastronomia. E mesmo adorando flores e plantas, um dos seus lugares preferidos tem sido a cozinha. Mirian graduou-se em Gastronomia pela Unopar, tem curso de alta cozinha profissional realizado no Instituto Gastronômico Iga. Apaixonada por ervas, temperos, aromas e sabores, dedica-se a pesquisar e a experimentar novas receitas. Sua paixão por ervas vem da época em que era criança e observava a mãe preparar diversos chás e pratos com temperos. “Aprendi com ela muita coisa que hoje adiciono nas receitas que preparo. Mas também recorro a eles quando tenho algum problema de saúde, como por exemplo, o chá de folha de morango que uso na infecção de garganta, hortelã para o fígado, orégano para azia e dores estomacais, e até ora-pro-nóbis, que ajuda na imunidade. Na minha chácara tenho até muda de bactrim. As ervas têm um efeito maravilhoso. Por exemplo, com a casca de mamão que muitos gostam de comer no café da manhã, faço creme de rosto. Assim como o morango e abobrinha para tirar o melasma, além da clara de ovo que é um excelente colágeno e deixa a pele fantástica. Na comida, as ervas são excepcionais também, a começar pelo aroma, é uma viagem ao passado, à minha infância. Aprendi muita coisa com a minha sogra alemã e meu sogro japonês. Nunca usaram nada químico, era tudo natural.”
A importância das ervas na gastronomia
Segundo a gastróloga e chef, o paisagismo contribuiu na culinária, porque ao lidar com plantas e flores, tornou-se uma expert em nutrientes. “Aprendi muito. Hoje sou apaixonada pelo que faço, gosto da comida contemporânea, mediterrânea, como também dos produtos indianos, toda especiaria que identifica a cozinha de raiz. As ervas nos levam à uma descoberta incrível. O coentro, por exemplo, que muitas pessoas acham que é algo apenas tipicamente nordestino, depois de misturado às outras ervas, produz um sabor e um aroma diferenciado. O resultado é fantástico! Adoro a comida indiana, na qual, num único prato pode ser usado uma mistura de especiarias. Na gastronomia aprendemos a dosar, a combinar e a mexer com o paladar das pessoas. Da mesma forma, refiro-me à cozinha francesa que faz muito uso de ervas, é gratificante conhecer cada uma. E concluo ressaltando que os benefícios são tantos que até a minha pressão arterial foi controlada quando diminui o sal nos pratos, depois que aprendi à misturá-lo nas ervas. Como o sal realça o sabor, adicionado às especiarias, consegue-se um resultado saboroso e saudável.”
Frango acompanhado de spaguetti e ervas
Receita da Mirian:
Deixar marinar duas peças de frango, adicionar gengibre picado, 2 folhas de limão, 30 ml de suco de limão siciliano, 2 folhas picadas de erva-cidreira, 3 ponteiras de alecrim, 1/4 de cebola picada, 1 pimenta-de-cheiro, 1 dente de alho, 1 colher de chá de páprica picante, 1 colher de chá de páprica defumada, 1 colher de chá de pimenta-caiena, 1 colher de chá de pimenta-calabresa, 4 grãos de pimenta-da-Jamaica, 2 cravos-da-índia. Refogar todos esses temperos com duas colheres de sopa de azeite. Depois de esfriar, acrescentar 50 ml de vinho branco. Sal QB. Marinar por 2 horas ou mais.
Modo de preparo. Tirar o frango do molho, secar com papel toalha. Aquecer bem uma frigideira antiaderente com 2 colheres de de azeite, quando estiver bem quente colocar o frango e o tomilho por alguns segundos e ir acrescentando aos poucos 3 colheres de manteiga . Quando dourar, levar em forno aquecido (170º) durante 15 minutos (ficará dourado e bem suculento). Preparar um macarrão Spagueti com ervas e alho assado, 200 gramas (para duas pessoas), usar a mesma frigideira que selou o frango, (que vai estar com manteiga), acrescentar 20 tomatinhos cerejas cortados ao meio, 3 galhos de folhas de manjericão, 15 folhas de salvia, 5 galhos de tomilhos , 10 dentes de alho assado na folha de papel no ponto de pasta ( tirar a casca depois de assado). Depois de refogar, escorrer o macarrão, reservar 1/4 xícara da água do cozimento. Juntar o macarrão ao refogado de ervas e acrescentar a água do cozimento. E bom apetite!
A paixão que se tornou um negócio
Dayane Guerra, 40 anos, farmacêutica, bioquímica e fitoterapeuta, depois de alguns anos optou em deixar a profissão de lojista para atuar no segmento de chás que aprendeu a saborear com a mãe e a avó. Fez da sua paixão um negócio rentável e que tem crescido. Ela relata que era uma rotina tomar chá diariamente, um hábito adquirido pelos filhos da empresária. “Como sempre gostei, fiz pós em fitoterapia em 2017 e comecei fazer curso de sommelier de chá em 2019. Em 2020 inaugurei com meu esposo a Daytea ( Day- Dayane e tea de chá). Nosso objetivo sempre foi oferecer um produto gostoso, natural e diferenciado. Hoje a Daytea trabalha com a linha de chás e uma linha de aromaterapia, trazendo sempre o bem estar com produtos de altíssima qualidade e natural. Como sou farmacêutica-bioquimica, especializei-me em fitoterapia, fiz aromaterapia e comecei a fazer sommelier de chá. Desenvolvo os chás, fazendo vários testes, tanto de benefícios, quanto de sabor, depois envio para a fábrica. No momento tenho dois tipos de chás: o diurno, que são desenvolvidos para ajudar na retenção hídrica, é antioxidante. E o noturno, que ajudam a relaxar e ter uma noite de sono mais tranquila.”
A bioquímica ressalta que a palavra “chá”, “é usada vulgarmente, porque o verdadeiro chá, vem da planta camellia sinensis. “E que temos algumas variedades, dependendo de qual parte, o tipo da colheita, o tipo de oxidação que fazemos na planta. Elas são conhecidas como chá verde, chá branco, chá preto, entre outros. As ervas que não derivam da carmellia sinensis são chamadas de tisanas. Todos os chás tem seus benefícios terapêuticos, por isso o consumo errôneo pode prejudicar”, conclui. Ela tem erva cidreira e alecrim plantados em casa e afirma que são simples de cultivar. “Além dos chás que tem na marca, faço misturas com ervas secas para o consumo e testes para os futuros lançamentos da marca. E para os leitores do Portal Ideia Delas, deixo essa receita da vovó que eu faço e gosto muito: 1 laranja ( usa a casca e o suco) 1 limão ( cortar em 4) 1 fatia de gengibre( espessura de 1 dedo e cortar em 4 partes), 5 cravos, 1 dente de alho (também cortar em quatro). Adicione 2 colheres de açúcar ( fazer calda de caramelo) e 300 ml de água. Para preparar é tranquilo: basta ferver água com gengibre, casca da laranja, alho, limão e cravo, depois acrescentar o açúcar em caramelo, o suco da laranja, e deixar reduzir até começar a ficar mais espesso. Pronto! Só desligar e tomar quentinho! Espero que gostem”, conclui.
O interesse por ervas aliadas ao bem estar do indivíduo
Fitoterapia Chinesa
Foi através de um docente nativo coreano, graduado em Medicina Tradicional Chinesa, que a fisioterapeuta e especialista em acupuntura Simone Tano teve interesse pela Fitoterapia Chinesa. Ela é formada na Universidade Estadual de Londrina (fisioterapia), tem mestrado em Ciências da Reabilitação, é professora da pós-graduação em acupuntura da Faculdade Ibrate, com matriz em Curitiba. “A fitoterapia chinesa se utiliza de plantas de alta qualidade que exigem boa procedência, comprovadas em laboratórios. Para se ter uma ideia da complexidade, as plantas necessitam de clima, quantidade de sol, de temperatura específica, solo adequado, tempo certo para colheita, para poder conter os princípios ativos em sua quantidade e qualidade específica. Portanto, são adquiridas com certificação provindas de fornecedores idôneos. Existem situações em que temos algumas plantas que contém toxicidade ao organismo, e estas passam por processamento para neutralizar e/ou reduzir grandemente sua toxicidade antes de serem comercializadas. Os fitoterapeutas contam com as farmácias de boa procedência que trabalham especificamente com esses produtos e que têm domínio técnico em sua rotina de trabalho. Sua seriedade garante ao paciente, eficácia no tratamento e reduzido efeito colateral.”
Pesquisa e conhecimento
A fisioterapeuta explica que há plantas que não produzem a quantidade de princípios ativos suficientes para terapêutica devido ao clima no Brasil e por isso são importadas para garantir sua qualidade. “As fórmulas clássicas são padronizadas e compõem-se de uma série de ervas (sejam folhas, caules, inflorescências, raízes, cascas, etc) na quantidade correta para uso. A administração se dá em forma de cápsulas, comprimidos, tinturas, extratos secos na forma de decocção, pó etc. Sua prescrição requer avaliação específica e é realizada por profissional que tenha conhecimento aprofundado em Medicina Tradicional Chinesa(MTC) e fisiopatologia energética para avaliar individualmente as necessidades do paciente. Por exemplo; o ginseng verdadeiro pode ser muito útil para pessoas que apresentam quadros de deficiência energética, mas pode ser prejudicial caso a pessoa tenha excesso, Portanto, a fitoterapia é segura e eficiente se prescrita por profissional com conhecimento técnico adequado.”
Prática integrativa e complementar
“Importante ressaltar que a Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a fitoterapia como prática integrativa e complementar sedimentada pelos conhecimentos da medicina tradicional e preconiza o uso em saúde pública. No Brasil, a fitoterapia foi aprovada em 2006, dentro da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), contemplando diretrizes para implantação de medicina tradicional chinesa/acupuntura, plantas medicinais e fitoterapia, entre outras, no Sistema Único de Saúde(SUS). E pouco a pouco, alguns municípios brasileiros têm conseguido iniciar a terapêutica em unidades básicas de saúde específicas (SUS). Concluindo, a fitoterapia chinesa utiliza-se de ervas para a promoção da saúde do indivíduo. Ajuda no restabelecimento de problemas físicos e emocionais.”, conclui a especialista.
O universo das infusões
Natalia S. Salussoglia, 36 anos, mora em Florianópolis (SC) há quase dois anos, é formada na Universidade Federal do Paraná, tecnóloga em Agroecologia desde 2015, dona da Chacura Tea. “Fiz bacharel em Geografia na UEL, não cheguei a me formar, tranquei no último ano. Durante o curso na UFPR fiz algumas formações em fitoterapia, estágio em produções Agroflorestais, onde tive a oportunidade de conviver com agricultores e agriculturas, curandeiras e mateiros que me ensinaram muito. A Chacura começou a vender infusões e blends em dezembro de 2017, mas já usava o nome para facilitar cursos de introdução a remédios naturais e chás caseiros desde 2016. Sou neta de benzedeira, minha Vó Paulina dava para os netos (e todos ao redor dela!) chás para ajudar aliviar males rotineiros como camomila para dor de barriga e acalmar, chá de capim-limão antes de dormir. Então sempre gostei, já significava carinho e autocuidado. Fui conhecendo muitas plantas durante a faculdade e me interessando cada vez mais pelas singelas e tão maravilhosas plantas medicinais, aromáticas ou ervas medicinais. Não sei quando exatamente este interesse nasceu, sou apaixonada por elas e sei que quero trabalhar com as ervas durante toda vida.”
Benefícios
A tecnóloga e empresária explica que são muitos os benefícios das ervas medicinais e cada uma tem sua singularidade. “Posso citar alguns quando tomamos chás e infusões de ervas, que além de hidratar são preventivos para diversas doenças. O consumo de chás é bom para um melhor funcionamento do fígado, está associado também à diminuição das chances de ter depressão. Auxilia na memória, na concentração e capacidade de aprendizado. Além do bem estar instantâneo que gera ao tomar um chá. Na Chacura Tea trabalho com blends e chá de ervas de “vovózinha”, sabe? Camomila, Melissa, Dente-de-leão, Capim-cidreira, Hortelã e tantas outras velhas amigas da humanidade que caminham com a gente há milhares de anos. Por exemplo, na infusão Clean da Chacura é composta por plantas espontâneas da flora brasileira como Espinheira-santa, Pata -de- Vaca, Amora e Dente de leão. É claro que esta é uma mistura boa para ajudar a limpar o organismo, depurativa e para o fígado. Tem blend´s na Chacura para ajudar dar energia, acalmar, digestivo, melhorar o humor, para o intestino preguiçoso, para as crianças, cólica no período menstrual, gripes e resfriados. Lembrando que chá não substitui remédio, porém é um ótimo complemento para ajudar o corpo a recuperar. Outra coisa importante destacar que a diferença entre chá e ervas está na nomenclatura. Todo chá vem da planta “camellia sinensis”, posso citar o chá verde, chá preto, esses chás clássicos. As infusões são o modo de preparar a erva, por exemplo, o chá de camomila, basta colocar na água quente e está pronto. Mas claro que há ervas medicinais que têm outras formas de preparar também.”
A diversidade de ervas
“São tantas! Sempre tenho por perto camomila para ajudar na digestão, dores abdominais e dor de cabeça. Uma infusão de hortelã e alecrim para colaborar na memória e concentração, gengibre que vale por quase uma farmácia inteira, é um anti-inflamatório poderoso, nada melhor que um chá de gengibre para levantar daquela gripe, ajuda em doenças inflamatórias como artrites e dores articulares em geral. O gengibre também é digestivo, tonifica e tranquiliza todo sistema digestivo, ajudando em enjoos, azias e gastrites. Gengibre e canela formam uma dupla maravilhosa para acelerar o organismo e também melhorar a imunidade. A canela também ajuda aliviar dores musculares e é boa para o coração. E por último, um chá que não fico sem é de folha de amora branca (que além de leve e saboroso) possui cálcio, potássio, magnésio, ferro, zinco, e muitas proteínas. A infusão de amora ajuda a diminuir a glicose do corpo, o colesterol, bactericida e ajuda a manter a pressão arterial estabilizada. Os chás absorvem nutrientes bons e diversos para o corpo. É importante variar as ervas e os chás que consumimos, cuidar com a quantidade e o modo de preparar”, explica Natalia.
Plantio e cultivo doméstico
Segundo a dona da Chacura Tea, não é complicado cultivar essas plantas. “Para a maioria das ervas medicinais é importante ter períodos de sol, mesmo que sejam curtos. Então, perceba os lugares mais iluminados da casa e invista neles. A planta babosa, por exemplo, é uma planta que vai bem em interiores, gosta de um vaso maior e com terra adubada. A maioria das ervas também gosta de terras adubadas, aquela mais pretinha. È importante pesquisar algumas dicas de plantio de cada erva da sua escolha. Plantas como o manjericão gostam das podas, e quando em vasos, geralmente secam uma vez por ano. Após a floração é possível tirar uma muda para replantar novamente. As ervas curam e mais que isso, embelezam e alegram a vida. Nada melhor que depois de um dia “daqueles”, parar do lado de um pé de arruda, passar a mão em suas folhas, sentir seu aroma e observar suas incríveis cores. O mundo no qual estamos acostumados exige cada vez mais técnica, perfeição e muitos sentem-se pressionados. As ervas no ensinam sobre os ciclos da vida, é uma boa terapia. Nossa casa necessita que voltemos a ter vasos de salsinha e hortelã na janela! Este é um caminho intuitivo e aprender as técnicas de cultivo de nada adiantam sem o convívio diário com as plantas. Elas, certamente, nos ensinam sem falar. Então, vale muito a pena cultivar em casa!
Todas as fotos: Arquivo Pessoal
Serviço:
Instagram: @chacura.tea
WhatsApp: 48-991703270 ( falar com Natalia).
Kenia Bennemann diz
q delicia!! quero conhecer!! adoroo chás!!
Adrielle diz
Amo os chás Daytea.. o sabor é realmente muito agradável, tem me ajudado muito na retenção de líquido.. Estou amando
Grace Arrabal diz
Que delicia de matéria, gosto de chá mas sempre uso os tradicionais,agora com essas opções vou diversificar mais e caprichar no gengibre!!!
Sandra diz
Que matéria completa!👏👏Gostei muito de ter mais conhecimento desse.universo de chás terapêuticos!! Sou adepta…tomo diariamente!!! E estou sempre aberta a novas experiências, conhecer novas indicações!!😍
Sandra diz
Amo chá! Um hábito diário meu…. Gostei muito da matéria!
Dora diz
Que bom saber mais sobre ervas! Adorei a matéria.
Daniela diz
Amei a matéria, sempre cultivei ervas e meus filhos também apreciam. Chás e especiarias.
Edmeire Aoki Sugeta diz
Daytea já faz parte da minha rotina, simplesmente amo!!
Priscila diz
Eu amooooo os chás da daytea!
São práticos, saborosos e me fazem muito bem!
Virou rotina aqui em casa! ❣️