Por Antônio Mariano Júnior Lá no sofá preto do Ouro Verde. Conversávamos. Falou assim, ou mais ou menos assim, o entorno ouviu: “Aceito sugestões de canções para o show”. Tasquei: “A canção que chegou”, do Cartola e do Nuno Veloso. Do disco “Angenor”, que fisga os meus pontos cardeais todas as vezes que o coloco para rodar. (...) Ela: Cida … [Read more...] about Vídeo desfocado, declaração nítida. Volte sempre, Cida!
Vale a pena
A Casa é o sorriso de Irene; a metáfora habitada, a coisa
Por Antônio Mariano Jr Irene, que canta e que ri, quando abre a casa, a dela, rima o que lhe é possível: coração e emoção; há tempos, não. (...) A casa da Irene é um lugar onde os desejos e afeições vêm e vão; vão e vêm, entram e saem e deixam visgos e assoalhos gastos. Faz parte. (...) A casa de Irene localiza-se no Bairro das … [Read more...] about A Casa é o sorriso de Irene; a metáfora habitada, a coisa
Confesso que vivi. Que vi. Que ouvi dizer. Que ri e também agradeci
Por Antônio Mariano Júnior Pá! Energia elétrica acabou! (...) Em uníssono: “Ahhhhh...”. Rolou também “taquepariu”. Dois, um meu. Num setor de caixas eletrônicos, uma caixa de sapatos, espremido. A moça: “Calma, bem, calma, amor, pelamordedeus”. O bem, o amor, suado, macho falou grosso: - Eu vou enfiar o pé nessa bosta, vou quebrar essa … [Read more...] about Confesso que vivi. Que vi. Que ouvi dizer. Que ri e também agradeci
Gafes, micos, hitórias engraçadas. Quem não?
Por Antonio Mariano Junior Amiga e eu apertados. Como nós de marinheiro, abraços e tristes. A amiga extravasou várias vezes, soluçou alto. Gritou “Meu Deus!” Daí o padre falou, assim, ou mais ou menos assim: “Deus acolha a alma de nossa irmã Catarina” (...) Choramos na capela mortuária errada. No velório errado. Nunca vimos Catarina em … [Read more...] about Gafes, micos, hitórias engraçadas. Quem não?