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Dia Mundial dos Cuidados Paliativos destaca importância do acolhimento e da qualidade de vida em todas as fases da doença

11 de outubro de 2025 por Claudia Costa Deixe um comentário

                       Especialista da Oncoclínicas explica por que essa abordagem médica é, acima de tudo, um cuidado com a vida

Neste Dia Mundial dos Cuidados Paliativos (11/10), o convite é para ampliar o olhar sobre o que realmente significa cuidar. Mais do que um conjunto de práticas médicas, a prática é uma filosofia de atenção à saúde que busca aliviar o sofrimento e oferecer qualidade de vida a pessoas que enfrentam doenças graves, em qualquer fase do tratamento.

“Cuidar na visão dos Cuidados Paliativos é olhar para o paciente como um todo: corpo, mente, emoções e espírito — e trabalhar para que ele se sinta o melhor possível, em qualquer fase da doença. Não é apenas sobre tratar sintomas físicos, mas sobre acolher a pessoa em sua integralidade”, explica Sarah Ananda, líder nacional da especialidade de Cuidados Paliativos da Oncoclínicas.

Cuidados que começam cedo

Um dos maiores mitos em torno dos cuidados paliativos é associá-los exclusivamente ao fim da vida. “Isso não é verdade. Precisamos desmistificar esse conceito. No cuidado paliativo, sempre há o que fazer pelo paciente, pois não existem limites para isso”, afirma a médica.

Segundo ela, o ideal é que esse acompanhamento seja iniciado logo após o diagnóstico de uma doença grave, e não apenas em estágios terminais. “Os estudos mostram que pacientes que recebem esse acompanhamento de forma precoce vivem melhor e também podem viver mais”, completa.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) reforça esse princípio, recomendando que os cuidados paliativos sejam integrados precocemente a tratamentos como quimioterapia e radioterapia, ajudando a compreender e controlar situações clínicas estressantes.

Uma medicina que escuta e acolhe

A avaliação inicial de um paciente em uma consulta com a equipe de cuidados paliativos é feita com tempo, atenção e escuta ativa. “Buscamos conhecer quem é aquela pessoa, e não apenas a doença que ela tem. É uma conversa acolhedora, que pode envolver familiares ou cuidadores, se o paciente desejar”, detalha Sarah Ananda.

Esse cuidado é, necessariamente, multiprofissional. “Ninguém faz cuidado paliativo sozinho. É um trabalho de equipe. Médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, nutricionistas, fonoaudiólogos, farmacêuticos e profissionais de apoio espiritual atuam juntos, com olhares complementares, para cuidar de todas as dimensões do ser humano.”

Controlar sintomas e restaurar o sentido

Os cuidados paliativos atuam para aliviar sintomas físicos, emocionais e espirituais.
“Fisicamente, ajudamos a controlar a dor, falta de ar, náuseas, insônia e cansaço. No campo emocional, acolhemos ansiedade, medo e tristeza. No espiritual, lidamos com questões de propósito, fé e sentido da vida, porque tudo isso faz parte do ser humano e impacta diretamente a saúde”, diz.

A abordagem pode acontecer no hospital, em ambulatórios, clínicas especializadas ou em casa, dependendo do desejo do paciente e da família. “Nosso foco é que a pessoa viva com qualidade, de forma digna, confortável e, principalmente, com sentido.”

O cuidado que também alcança a família

Para a especialista, a família é parte essencial desse processo. “Nos cuidados paliativos, entendemos o paciente e sua família como uma unidade de cuidado. Todos adoecem juntos, cada um do seu modo, e todos precisam ser acolhidos.”

O suporte envolve desde orientação prática até acolhimento emocional e espiritual durante a doença e no luto. “Oferecemos apoio porque o sofrimento não é apenas físico. É também o desafio de ver alguém que amamos doente. Nossa missão é cuidar de todos os envolvidos”, reforça.

Avanços e desafios no Brasil

No Brasil, estima-se que cerca de 625 mil pessoas precisem de cuidados paliativos. Em maio de 2024, o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional de Cuidados Paliativos (Portaria GM/MS nº 3.681/2024), que prevê a criação de equipes multiprofissionais, a promoção de educação na área e o acesso a medicamentos e insumos essenciais.

“É um avanço importante, mas ainda temos grandes desafios, como a falta de profissionais formados, poucos serviços disponíveis e a necessidade de colocar em prática a política pública com financiamento adequado”, avalia.

Apesar dos obstáculos, ela enxerga o cenário com esperança: “Cada vez mais, vemos pacientes, famílias e profissionais entendendo o valor dos cuidados paliativos e buscando esse tipo de assistência. Com informação, educação e mobilização, vamos conseguir fazer com que esse cuidado tão humano e necessário chegue a todos que precisam”, finaliza.


A Oncoclínicas&Co, um dos principais grupos dedicados ao tratamento do câncer no Brasil, oferece um modelo hiperespecializado e inovador voltado para toda a jornada oncológica do paciente. Presente em mais de 140 unidades em 47 cidades brasileiras, a companhia reúne um corpo clínico formado por mais de 1.700 médicos especializados na linha de cuidado do paciente oncológico. Com a missão de democratizar o acesso à oncologia de excelência, realizou cerca de 693 mil tratamentos nos últimos 12 meses. Com foco em pesquisa, tecnologia e inovação, a Oncoclínicas segue padrões internacionais de alta qualidade, integrando clínicas ambulatoriais a cancer centers de alta complexidade, potencializando o tratamento com medicina de precisão e genômica. É parceira exclusiva no Brasil do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Harvard Medical School, e mantém iniciativas globais como a Boston Lighthouse Innovation (EUA) e a participação na MedSir (Espanha). Integra ainda o índice IDIVERSA da B3, reforçando seu compromisso com a diversidade. Com o objetivo de ampliar sua missão global de vencer o câncer, a Oncoclínicas chegou à Arábia Saudita por meio de uma joint venture com o Grupo Al Faisaliah, levando sua expertise oncológica para um novo continente. Saiba mais em: www.oncoclinicas.com.

Texto: divulgação

Arquivado em: Saúde Marcados com as tags: #portalideiadelas, acolhimento, controlarador, cuidados, cuidadospaliativos, Dia Mundial dos Cuidados Paliativos (11/10), oncoclinica, Organização Mundial da Saúde., pacientesemcuidadospaliativos, qualidade de vidaemtodasfasesdadoença, saudenadoença

Sobre Claudia Costa

Claudia Costa foi editora Folha de Londrina, suplemento da Folha da Sexta, durante 13 anos, e há mais de 17 anos está atuando em comunicação corporativa e marketing. Trabalhou nas empresas Unimed Londrina, Sociedade Rural do Paraná e Unopar. Atua na assessoria de imprensa e comunicação para AREL, SINDICREDPR e diversos profissionais liberais, principalmente, na área da saúde e diversas áreas de prestação de serviço.

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