Um bilhete definiu uma história de amor
“Se não fosse a minha amiga, teria perdido a oportunidade de conhecer o amor da minha vida.” (Gisely)
“Eu trabalhava na Vivo no período noturno e de lá, quando terminava meu expediente (meia-noite), saia com amigos para comer numa padaria aberta 24 horas. Fiz isso durante dois anos. E todas às vezes eu observava um moço que ficava numa mesa com seu notebook. Eu o achava muito bonito. Mas ele não me notava. Acabei trocando de emprego e fui trabalhar num hospital, também à noite. E continuei indo no mesmo local para vê-lo, porém nunca tive coragem de me aproximar, sou tímida e reservada, talvez por ser de origem oriental. Num certo dia, minha amiga Elisa Paula entregou um bilhete com o número do meu telefone para a garçonete, que por sua vez, entregou para o Rogério. Elas foram “cupidas e verdadeiras anjas” e se não fosse por elas eu nunca teria tido coragem de chegar no Rogério. Eu não queria, morri de vergonha. Mas a garçonete entregou, ele me olhou e guardou o papel. Naquela época, em 2009, era o Orkut que predominava. Começamos a conversar pelo Messenger e um dia, ele disse que estava com febre. Eu falei para ele ir de madrugada ao hospital que eu estava lá, trabalhando na recepção. Ele foi e fez a consulta. Foi quando conversamos pessoalmente.
No dia seguinte fomos tomar um café da manhã. Desde então nunca mais nos separamos. Nos casamos em 2012 e somos muito felizes. Se não fosse a minha amiga, teria perdido a oportunidade de encontrar o amor da minha vida”. (Gisely Peixoto, 45 anos, secretária, e Rogério Peixoto, 52 anos, fotógrafo)
Um tombo no momento certo
“O Edu estava em cima do muro me olhando e disse: “você é uma menina diferente”.”
A falha mecânica do carro que uniu o casal
Numa sorveteria em Minas Gerais
Um dia numa mesa de bar
Numa festa lotada
“Eu o vi pela primeira vez numa festa lotada onde ele era o DJ. Fiquei observando aquele moço de longe, que só tocava as músicas que eu gostava. Achei interessante. E no meio de tanta gente eu o vi e não tirei os olhos. Mas ele nunca me enxergava e somente fomos conversar depois de alguns meses. Isso foi nos anos 80. Estamos juntos até hoje, optamos em não ter filhos e viajar pelo mundo afora. É o que fazemos há 30 anos”. (Vitória, 56 anos, bancária e Roberto, 54 anos, empresário)
O acaso restaurou a felicidade
“Nos conhecemos na casa de um casal de amigos. Aos 34 anos, depois de 14 anos casada, fiquei viúva. Passei por um período de luto, onde me agarrei com todas as forças em Deus. Eu não estava procurando ninguém, estava crescendo profissionalmente, dediquei-me ao meu trabalho quase que integralmente. Mas como diz o assunto da matéria, “no meio de tanta gente ele me viu” (risos). E depois de 2 anos e 1 mês, conheci o Wanderson, e Deus foi muito generoso comigo, restituiu minha família. Nos casamos em Veneza, um sonho antigo meu. E a cada dia que passa estamos construindo nosso casamento de uma forma sólida, com Deus no centro da nossa vida. (Renata Caparroz Silva, 38 anos, empresária e Wanderson Cristian da Silva, 45 anos, empresário.
Sandra Piazzalunga diz
O amor é muito poderoso…lindas histórias Elisiê!! Encontrar alguém p compartilhar os dias sem dúvidas faz a vida ter outro sabor!! ❤️❤️❤️