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Minha segunda Pátria: escolhi viver no exterior e sou feliz!

23 de fevereiro de 2022 por Claudia Costa 10 Comentários

Tetéia Gomes de Oliveira, Renata, Gisele e Vanessa com suas familias. Banner: Vladmir Farias

O que leva uma pessoa a migrar, mudar do seu país, deixar sua família e amigos e ir viver em um país com uma cultura diferente? Os motivos vão desde a busca por um melhor qualidade de vida, uma oportunidade profissional e até o encontro de um grande amor.

O portal IDEIA DELAS entrevistou quatro mulheres brasileiras que migraram há muitos anos para os Estados Unidos, Austrália e Japão, onde construíram suas vidas.

Tetéia Gomes de Oliveira, Renata Gomes Milanez Cordioli , Gisele Silva Zemuner  e Vanessa Carla Kanashiro Souza  contam suas experiências de vida longe do Brasil e falam sobre como é viver longe da família, as dificuldades de adaptação, o preconceito, a saudade, dentre outros temas.

Por Claudia Costa

,

Tetéia Gomes de Oliveira- Estados Unidos

 

A professora Tetéia vive ha 21 anos no Estados Unidos

Maria Ester de Oliveira, ou Tetéia, como é conhecida a paranaense, é professora de inglês e administradora de empresas. Ela mudou-se para os Estados Unidos em 2001, mora em Bristol, no estado da Virginia, onde nasceram suas filhas, Maria Ester Gomes de Oliveira Wilson ,17 anos, Mary Katherine Gomes de Oliveira Wilson, 16 anos. “Desde muito jovem eu viajava bastante para os Estados Unidos. Sempre gostei da língua Inglesa, tanto que me formei em Letras Anglo e fui sócia-proprietária de uma escola de inglês em Londrina (PR), a Kids and Teens English School. Naquela época, eu sempre acompanhava os grupos de alunos que vinham passar um mês de estudos no famoso Emory and Henry College. Quando eu vim para cá fazer um curso de Literatura Inglesa, acabei conhecendo o meu ex-marido e decidi casar e vir morar aqui”, explica Tetéia.

Atualmente, ela trabalha com administração de imóveis e é mãe de atletas em período integral. As filhas sempre praticaram esportes e no momento dedicam-se ao futebol e basquetebol. “Nos Estados Unidos os esportes são levado a sério. Os treinos são intensos, e existe muita competitividade”, explica ela.

Tetéia Gomes de Oliveira e as filhas Maria Ester e Mary Katherine

Tetéia é cidadã americana já faz alguns anos. O processo para obter a cidadania compreende várias etapas e leva alguns anos. ”Eu passei por todas as fases desde o pedido de Legal Alien, Permanet Resident, Green Card e finalmente a cidadania”.

A família mora em Bristol, uma cidade pequena que é dividida em dois estados, Virginia e Tenessee, e possui uma população de aproximadamente 47 mil habitantes. Bristol é o berço de Country Music, Artes e possui festivais de músicas que marcam a região como o famoso Festival Rhythm and Roots que acontece todos os anos em Setembro. A cidade tem uma população flutuante que, duas vezes ao ano, aumenta com milhares de pessoas que vão assistir as competições do autódromo de Nascar, Bristol Motor Speedway.  “Dentre as atrações da região estão o maravilhoso South Holston Lake. A Trilha Appalachian e as montanhas que nos circundam são de uma beleza extrema. Aqui a criminalidade é praticamente inexistente, temos uma segurança excepcional, e principalmente, o sistema educacional, escolas, faculdades, esportes são de extrema qualidade”.

Tetéia Gomes explica que “a cultura americana (multicultural) é considerada um produto de exportação. O esporte, culinária fast food, cultura pop (cinema, música e teatro), o próprio sistema de medidas (jardas, milhas, polegada, Farenheits, etc.) e alguns feriados, o sistema médico de saúde, o sistema de educação, a diversidade multicultural.  O Brasil também é um pais multicultural, mas os brasileiros são mais receptivos, amigos, expansivos, entusiastas, enquanto que os americanos são mais secos, introspectivos, reservados (frios) por assim dizer. Lógico que há exceções. “, explica ela que vive em solo americano há 21 anos.

 

Conviver e superar o Preconceito

“Minhas filhas tem uma tendência a serem mais brasileiras que americanas. Claro que vou falar isso sempre pois são criadas por uma mãe brasileira de origem libanesa. Elas apreciam comida de verdade, são expansivas e alegres, falam Inglês fluente e português com sotaque de americano e também são fluentes em espanhol. Eu me sinto acolhida agora, depois de muitos anos, mas o preconceito sempre existiu e vai existir. Já sofri preconceito de familiares daqui, que me chamavam de Paqui (Pakistanese), por eu ser morena e ter vindo de um pais considerado terceiro mundo. E até hoje em conversas, a primeira coisa que me perguntam é de onde eu sou, por causa do meu sotaque, accent. Já deixei de comprar imóveis com um corretor imobiliário por causa de brincadeiras em relação a minha origem e também de fazer business devido ao pré-julgamento, mulher, estrangeira, etc. Em um jogo de minhas filhas em uma cidade ainda menor que aqui, me mandaram voltar para o pais de onde vim. Hoje, isso não me abala de modo algum, pelo contrário, me impulsiona ainda mais em saber que venci e sou respeitada em outro país.

Nunca me arrependi de ter saído do Brasil,  a gente nunca  sabe onde a vida vai nos levar, mas a saudade da minha família, da convivência do dia a dia, de não poder estar no Brasil em datas importantes e especiais, das minhas amizades, das minhas raízes, tudo isso maltrata muito, e têm dias que o coração transborda nos olhos. Perdi meu irmão mais novo há alguns meses e não pude me despedir dele, isso dói na alma. Não me arrependo de nada em minha vida, pois não há como mudar, desfazer, voltar atrás ou esquecer. Estou feliz com minhas escolhas, procuro pensar positivo em tudo o que faço, aprendo com meus erros e sei que escolhas melhores ainda estão por vir no meu futuro. A vida segue. Sou grata à Deus por ter me abençoado abrindo portas e também fechando algumas, por ter me dado uma segunda chance de viver e ver minhas filhas crescerem e prosperarem. Tive um câncer de tiroide em 2019 que resultou em uma tiroidectomia (cirurgia que retira totalmente a tireoide). Life is Good! Meus  familiares brasileiros vem me visitar. Minha mãe veio todos os anos nos visitar, exceto agora nos últimos dois anos por causa desta Pandemia Global. Eu também fui ao Brasil todos os anos até 2016 quando perdi meu pai, o amor da minha vida. Migrar para um outro país não é uma experiência fácil e glamourosa.  Temos que nos adaptar. Existem, ajustes e adaptações que são necessários, mas penso que quando os desafios são grandes, também são as oportunidades. Minha dica: não pense duas vezes, mantenha seu País e suas tradições perto do seu coração, seja sempre fiel a sua cultura e seus valores, mas sempre pronto para interagir com outras pessoas e culturas.”, diz Tetéia Gomes de Oliveira

 

 

Renata Gomes Milanez Cordioli – Austrália

O casal Renata e Mario Cordioli com os filhos Laura e Lorenzo

A psicóloga londrinense Renata Gomes Milanez Cordioli mudou-se para a Austrália em fevereiro de 2010. Ela é casada com o dentista Mario Augusto Genta Cordioli, com quem tem dois filhos: Laura, nasceu no Brasil em 2008; e Lorenzo que nasceu na Austrália em 2015.

O casal foi morar na Austrália para ter uma boa qualidade de vida para a família “A Austrália era o país que estava precisando de alguns profissionais da saúde, no caso dentista, e principalmente para poder oferecer aos nossos filhos mais segurança e oportunidade de uma vida mais tranquila”, explica Renata que trabalha como educadora infantil em um jardim de infância.

Laurinha com os pais Renata e Mario Cordioli

A família mora em uma cidade do interior do estado de Victoria, em Ballarat (o nome é derivado de duas palavras aborígenes que significam “lugar de descanso”). A cidade fica a 115 km de Melbourne (capital costeira do estado de Victoria, no sudeste da Austrália). “O que mais me encanta na Austrália é a qualidade da educação, o sistema de saúde, a segurança e a bela natureza que o país possui”, salienta ela, explicando que após três anos de processo de avaliação profissional em odontologia e língua inglesa, a família recebeu o visto permanente, e após quatro anos, a cidadania Australiana.

O pequeno Lorenzo com um Canguru

Segundo Renata, a cultura do país é muito diferente, mas ao mesmo tempo, os australianos são pessoas alegres e acolhedoras, como a maioria dos brasileiros. Ela salienta que em sua casa mantém os hábitos brasileiros. “Meus filhos falam português e comem arroz e feijão com certeza!!! Adoram uma festa junina e o Natal brasileiro que começa no dia 24 de dezembro (aqui a maioria dos Australianos comemora o Natal só no dia 25 de dezembro) “, explica ela.

Renata e marido Mario Augusto Genta Cordioli vivem na Austrália ha 12 anos

Renata Milanez Cordioli diz que se sente acolhida na Austrália. “Como em qualquer lugar do mundo, encontramos pessoas boas e más, aqui não é diferente. Apesar de ser um país multicultural, há pessoas, até mesmo estrangeiros, que reagem de maneira preconceituosa, mas em geral , sempre fui muito bem acolhida”, salienta a londrinense que mora há 12 anos no país.

Saudades da família

A Austrália fica a 15.569 km e são mais de 40 horas de voo. A longa distância entre o país e o Brasil é uma dificuldade para uma maior convivência com seus familiares.

Ela diz que já se arrependeu algumas vezes de ter mudado de país e explica os motivos: “sim, me arrependi muitas vezes, principalmente, quando eu percebo que meus pais estão envelhecendo, meus sobrinhos crescendo e meus filhos não tem tantas oportunidades de convivência com a família como eu desejo. Hoje penso que qualidade de vida também depende muito da convivência familiar.

Os pais da Renata, Ivone e Ferdinando Milanez, foram para a Austrália algumas vezes visitar a filha,os netos e genro.

Não posso reclamar da quantidade de visitas que recebi dos meus familiares. Isto antes da pandemia, pois a Austrália estava fechada e reabriu recentemente no último dia 21 de fevereiro de 2022. Apesar de sempre desejar muito mais a visita de meus familiares, eu reconheço que a Austrália é um lugar muito longe e caro, não tem a facilidade que outros países oferecem”.

A brasileira dá uma dica para quem deseja ir viver em outro país.” Aprenda bem a língua do país que você tem interesse em morar. Falar bem o idioma deles antes de imigrar abre muitas portas. E sem dúvidas, respeite a cultura do país escolhido. Isto faz toda a diferença”.

 

 

Gisele Silva Zemuner –  Estados Unidos

A paranaense Gisele Silva Zemuner é casada com o músico Misael Zemuner. O casal é pai de Vinicius, 18 anos, que é americano. Eles mudaram-se para os Estados Unidos em janeiro de 1997, moram em Boston, no estado de Massachusetts. Gisele trabalha como governanta há 24 anos. Ela teve o incentivo das irmãs que já moravam em solo americano.  “Minhas irmãs já moravam aqui, e quando uma delas, a Elianne, foi passear em Londrina (PR), nos falou como era bom morar no Estados Unidos, e que as possibilidades eram imensas para a gente prosperar e ter uma vida digna, com muito trabalho e determinação”, explica Gisele.

A família obteve o Green Card, após 20 anos morando e trabalhando nos Estados Unidos. A londrinense gosta de morar no pais e salienta alguns motivos. “Muitas coisas nos encantam nos Estados Unidos como a segurança, o sistema de saúde (apesar de caro), mas se você não tem condições financeira é atendida de graça. O sistema educacional é excelente, as pessoas não te julgam pela sua vestimenta. Aqui a mesma roupa que você está trabalhando, seja na limpeza ou na construção civil, você vai no banco ou shopping e ninguém fica te olhando e reparando. As estações do ano (verão, primavera, outono e inverno) são bem distintas, parece que viajamos pra outro lugar em cada uma delas”, explica a Gisele.

Gisele e Misael Zemuner mudaram-se ha 24 anos para os EUA

Eles moram em um estado democrata Massachusetts que oferece assistência médica para pessoas de baixa renda e também os serviços de filantropia.  Cada estado tem um sistema, por exemplo, na Florida isso não acontece..

Ela salienta que a cultura é bem diferente da brasileira e que no começo até estranhou, mas que depois de algum tempo passou a admirar o povo, que tem tanto orgulho da sua Pátria.  Gisele explica que mantém os costumes brasileiro em sua casa. “Apesar do meu filho Vinicius ser autista, ele fala inglês e português”.

Gisele salienta que se sente muito bem acolhida onde vive. “Eu tive sorte de sempre trabalhar e conviver com pessoas acolhedoras e abertas para novas culturas. Nunca me senti discriminada. Eu nunca me arrependi, pelo contrário, agradeço a Deus e à minha irmã na visita dela, por ter nos incentivado a encarar uma nova vida. Apesar do obstáculo da língua (não falávamos inglês), enfrentamos novos desafios de trabalho duro, braçal mesmo, mas com um retorno digno. Fomos muito sortudos desde o começo. Meus pais sempre vieram nos visistar, e nos últimos oito anos os primos e sobrinhos estão sempre aqui”, diz ela.

Familia adaptada a vida americana: Gisele, o filho Vinicius, e o marido Misael

Alerta: Não venha ilegalmente

Gisele Silva Zemuner dá um conselho para as pessoas que sonham em ir morar nos Estados Unidos. “Eu sempre tento passar a realidade para quem está querendo vir morar aqui. Tente vir legalmente, hoje em dia tem várias dicas para intercâmbio que a pessoa consegue e a vida vai ser um pouquinho mais fácil. Venha com uma reserva de dinheiro, se prepare porque não vai ser fácil, o trabalho para quem é imigrante (indocumentado) e não fala inglês é pesado, muito pesado!!!  Você vai ganhar em dólar , mas vai gastar em dólar, o custo de vida aqui é alto. De forma alguma se arrisque em atravessar a fronteira do México, não vale a pena arriscar a sua vida, o preço é muito alto! Se prepare para ser forte, a saudade da família e dos amigos dói, a sua determinação é que vai fazer a diferença nessa terra maravilhosa”.

 

 

Vanessa Carla Kanashiro Souza – Japão

 

A famíia de Vanessa vive ha 14 anos no Japão

A paranaense Vanessa Carla Kanashiro Souza é casada com um descendente de japonês, Alexandre Kanashiro Souza. O casal mora no Japão desde 2008. Eles são pais de dois jovens estudantes Felipe, 15 anos, e Davi, 11 anos. Ela trabalha em uma empresa de peças para carro e o marido Alexandre é especialista em qualificação da carne Wagyu. A família mora na cidade Koka-Shi, estado de Shiga-Ken. Proporcionar uma vida melhor para os filhos foi o motivo que fez a família migrar para o Japão. Eles ainda não possuem o visto definitivo.

Vanessa com os filhos Felipe e Davi

“A segurança sem dúvida se destaca aqui no Japão, gosto muito do método de ensino escolar e as boas condições financeira. A cultura japonesa é totalmente diferente da cultura brasileira. Meus filhos falam e escrevem português, e sempre estamos falando sobre a cultura e costumes brasileiros. Eu me sinto acolhida no Japão. Nunca senti preconceito. No passado me arrependi de ter vindo embora por causa da saudade da família, apesar de falar com eles constantemente ao telefone.  Hoje não tenho mais arrependimento, consegui trabalhar esse sentimento na minha vida. Amo morar no Japão. Infelizmente meus familiares nunca estiveram aqui. Seria maravilhoso tê-los aqui. Desde que me mudei para o Japão há 14 anos, fui ao  Brasil três vezes. Uma dica que dou para quem deseja migrar é ir com o coração aberto para receber tudo que o país tem a oferecer, cumprir com as regras e leis do país, ser receptível aos costumes, hábitos, sempre respeitar o próximo e o país onde for morar. E acima de tudo ser grato a Deus pela oportunidade”, salienta Vanessa Carla Kanashiro Souza.

O marido Alexandre Kanashiro trabalha é especialista em qualificação da carne Wagyu

 

Agradecimento:
Vladmir Farias ( banner) pdf@gmail.com

Fotos: arquivo pessoal dos entrevistados

 

 

Arquivado em: Destaque, Entrevistas Marcados com as tags: Asutrália, brasileironoexterior, cultura diferente, culturadiferente, dekassei, dificuldade, estadosunidos, estrangeiro, EUA, exterior, felicidade, idioma, imigração, japão, migração, minhasegundapatria, morarfora, oportunidade, preconceito, sonho, trabalho, umasegundapatria, vidanoexterior

Sobre Claudia Costa

Claudia Costa foi editora Folha de Londrina, suplemento da Folha da Sexta, durante 13 anos, e há mais de 17 anos está atuando em comunicação corporativa e marketing. Trabalhou nas empresas Unimed Londrina, Sociedade Rural do Paraná e Unopar. Atua na assessoria de imprensa e comunicação para AREL, SINDICREDPR e diversos profissionais liberais, principalmente, na área da saúde e diversas áreas de prestação de serviço.

Reader Interactions

Comentários

  1. Pia Gomes diz

    23 de fevereiro de 2022 em 16:33

    Mulheres corajosas. Sinto muita falta da minha irmã Teteia. Que matéria maravilhosa. Parabéns Cláudia.

    Responder
    • Claudia Costa diz

      23 de fevereiro de 2022 em 20:51

      Obrigado. Abraços Pia!!!

      Responder
      • Olelia diz

        24 de fevereiro de 2022 em 03:22

        Matéria maravilhosa..Parabéns .

        Responder
  2. Sara diz

    24 de fevereiro de 2022 em 10:28

    Amei todos os depoimentos dos imigrantes.

    Fazendo a comparação nos também (minha família,) somos imigrantes Luso Brasileiros.
    Apenas temos uma grande diferença
    O acolhimento da nova pátria.
    Todos tiveram vários problemas de adaptação
    NOS
    Fomos recebidos desde o primeiro dia de uma forma que acredito seja quase impossível encontrar neste nosso mundo
    Caridade , fraternidade,,calor humano etc.etc.
    AMOR
    Obrigada Brasil

    ,

    Responder
    • Claudia Costa diz

      24 de fevereiro de 2022 em 11:02

      Obrigada Sara. Você é muito especial e eu acredito que somos irmãos e que temos que receber todos os cidadãos de braços abertos

      Responder
  3. Claudia Costa diz

    24 de fevereiro de 2022 em 18:33

    Muito legal os depoimentos desses brasileiros. Amei entrevistá-los

    Responder
  4. Renata diz

    24 de fevereiro de 2022 em 18:41

    Oi Claudinha!
    Adorei participar de sua matéria!
    Excelente jornalista , entrevista com profissionalismo e muito querida.
    Parabéns!!!!

    Responder
    • Claudia Costa diz

      24 de fevereiro de 2022 em 18:41

      Obrigado Renata por compartilhar a sua experiência com nossos leitores. Beijos

      Responder
  5. Fernanda Gomes Milanez Garboza diz

    24 de fevereiro de 2022 em 18:43

    Excelente matéria, Claudinha, informação com conteúdo e sensibilidade!!!
    Não é fácil ter minha irmã Renata e família tãoooooo longe, o que ela sente falta e saudade de lá, nós sentimos daqui, mas respeitamos a escolha e agradecemos a Deus tantas ferramentas digitais disponíveis que temos acesso hoje em dia, e que nos aproximam e encurtam a distância.

    Responder
  6. Andreia diz

    24 de fevereiro de 2022 em 19:50

    Parabéns Claudia!!
    Ótimo trabalho..
    Bom meu coração fica em êxtase ao ler a reportagem, entrevista da minha amada prima Renata, que muito admiro ..
    Ela e o Marinho, formam uma linda família, com valores que se adquiriu desde aqui e levaram pra abrilhantar a Austrália ..
    Muito sucesso a todas e seus familiares ..

    Responder

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